Sendo paramentos usados em muitas dioceses do mundo, incluindo Roma, as Vimpas são pequenas capas servem para portar as insignias episcopais enquanto o bispo não as está endossando. Semelhantes ao véu-umeral, menores e menos enfeitadas, são usadas pelo mitrífero e baculífero que portam mitra e báculo, respectivamente. Suas cores variam conforme a cor litúrgica da cerimônia. Além do significado de respeito com as insignias episcopais, as vimpas possuem um lado prático que é evitar que o suor das mãos dos acólitos sujem ou danifiquem as insignias, mormente o tecido da mitra.
Nesta primeira foto, vemos atrás do Santo Padre, dois acólitos portando vimpas roxas.
Na foto, da celebração de Domingo de Ramos, vemos à esquerda, ao lado do cardeal-diácono, o mitrifero que porta vimpa vermelha com franjas douradas. Ele usá-a para segurar a mitra do Celebrante.
Nesta outra cerimônia, ao lado do diácono, a direita, vemos o baculífero com uma vimpa branca, portando a férula papal.
Na foto à direita, durante um batismo, o baculífero usa-se de uma vimpa branca para portar a férula papal.
Ao lado, têm-se um acólito no qual podemos notar o uso deste mesmo paramento, ao fim da Missa da Ceia do Senhor na 5ª feira Santa.
Embora, em algumas dioceses o librífero usa vimpa ao portar o missal e ao apresentá-lo ao celebrante. Tal prática, é desaconcelhável, pois sugere que o missal possui a mesma dignidade das insignias o que é inverdade, ademais, ao segurar o missal com as mãos envoltas no tecido, corre-se o risco de cobrir parte do texto, amassar a folha ou até mesmo rasgá-la.
Existem casos, inclusive, em que as vimpas foram substituídas por luvas, sob o pretexto de que as vimpas se confundem com o véu-umeral. Todavia esqueceu-se que as vimpas fazem parte do conjunto de paramentos, conservados pela tradição e que as luvas, durante a história da Igreja, foi sempre um privilégio episcopal (que não se estendia nem aos abades). Tais luvas são, portanto, uma imitação descontextualizada das luvas pontificais e substitutas impróprias das vimpas; sendo, portanto, condenável tal uso.
Como podemos observar, as vimpas constituem um exemplo dos muitos paramentos que, além de terem o seu significado litúrgico, são extremamente funcionais. Elas apresentam a dignidade do bispo pelo modo como se segura suas insígnias: não são tocadas diretamente. É, sem dúvida alguma, uma pena que não sejam usadas em muitas missas pontificais: não apenas pela falta de zelo em portar à mitra, sujando-a com o suor das mãos, mas pela abdicação de uma parte do tesouro litúrgico da Igreja Católica.
Nesta primeira foto, vemos atrás do Santo Padre, dois acólitos portando vimpas roxas.
Na foto, da celebração de Domingo de Ramos, vemos à esquerda, ao lado do cardeal-diácono, o mitrifero que porta vimpa vermelha com franjas douradas. Ele usá-a para segurar a mitra do Celebrante.
Nesta outra cerimônia, ao lado do diácono, a direita, vemos o baculífero com uma vimpa branca, portando a férula papal.
Na foto à direita, durante um batismo, o baculífero usa-se de uma vimpa branca para portar a férula papal.
Ao lado, têm-se um acólito no qual podemos notar o uso deste mesmo paramento, ao fim da Missa da Ceia do Senhor na 5ª feira Santa.
Embora, em algumas dioceses o librífero usa vimpa ao portar o missal e ao apresentá-lo ao celebrante. Tal prática, é desaconcelhável, pois sugere que o missal possui a mesma dignidade das insignias o que é inverdade, ademais, ao segurar o missal com as mãos envoltas no tecido, corre-se o risco de cobrir parte do texto, amassar a folha ou até mesmo rasgá-la.
Existem casos, inclusive, em que as vimpas foram substituídas por luvas, sob o pretexto de que as vimpas se confundem com o véu-umeral. Todavia esqueceu-se que as vimpas fazem parte do conjunto de paramentos, conservados pela tradição e que as luvas, durante a história da Igreja, foi sempre um privilégio episcopal (que não se estendia nem aos abades). Tais luvas são, portanto, uma imitação descontextualizada das luvas pontificais e substitutas impróprias das vimpas; sendo, portanto, condenável tal uso.
Como podemos observar, as vimpas constituem um exemplo dos muitos paramentos que, além de terem o seu significado litúrgico, são extremamente funcionais. Elas apresentam a dignidade do bispo pelo modo como se segura suas insígnias: não são tocadas diretamente. É, sem dúvida alguma, uma pena que não sejam usadas em muitas missas pontificais: não apenas pela falta de zelo em portar à mitra, sujando-a com o suor das mãos, mas pela abdicação de uma parte do tesouro litúrgico da Igreja Católica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário