Interessante notar como a  austeridade da vida religiosa não é causa de melancolia, como a dos  casos de babárie da sociedade hodierna. Vejam:
Como se pode ver, a  alegria é uma antítese d mundo contemporâneo, ávido de novidades vãs, de  pérfidos desejos terrenos, de prazeres absolutamente ignotos à  Sabedoria da Cruz, luz que brilha a tal ponto de fazer o sol de meio dia  se esquivar, como no alto do Calvário:
E aos que aspiram a austeridade militante e cheia de prontidão,  sedentas da Glória de DEUS e da salvação das almas, eis o exemplo:
Visitem a página deste mosteiro e colabore com  a reconstrução desta obra maravilhosa. Mais fotos para os amantes da  vida monástica:
Adoração a JESUS SACRAMENTADO
Modéstia
Zelo
Alegria  (diferente de euforia)
Fidelidade à Pedro: indo, ou voltando, não sei, da celebração do  Santo Sacrifício celebrado por S.S. Bento XVI
Já  ouvi argumentos - racionais, nunca; ideológicos, sempre - de que  'aqueles' que desejam viver uma 'igreja' do passado são infelizes,  burgueses, infiéis ao papa e por aí vão com seus arroazados. Penso que  esta comunidade - e tantas outras - nos mostram que o caminho da  restauração - dos desastres os quais ninguém em são consciência pode  negar - da sacralidade pode acontecer. 
Portanto, não é  crucificando a Santa Igreja que faremos resplandecer a Glória de DEUS,  senão que somente a nós mesmos crucifiquemos, isso basta.
   









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